No calendário médico, agosto tem dois dias especiais: 13 de agosto, Dia do Psiquiatra, e 14 de agosto, Dia do Cardiologista.
Na Voa, a celebração é dupla! Essas duas especialidades não apenas se destacam pela relevância nos cuidados em saúde, mas também lideram a adoção da inteligência artificial na medicina para automatizar registros clínicos e otimizar a rotina.
Mas afinal, por que justamente psiquiatras e cardiologistas são os campeões da inovação?
O que essas especialidades têm em comum
Apesar de atuarem em campos muito diferentes, psiquiatria e cardiologia compartilham desafios centrais que impulsionam a adoção de tecnologias de saúde:
Consultas complexas e detalhadas: na psiquiatria, a escuta ativa exige total atenção e sensibilidade; na cardiologia, cada exame e cada resultado precisa ser interpretado com precisão.
Grande volume de dados: laudos, exames de imagem, históricos médicos e prescrições exigem organização rigorosa e registro fiel no prontuário.
Busca por mais tempo com o paciente: em um cenário onde a burocracia médica consome até 50% do tempo do atendimento, liberar minutos preciosos para conversar e orientar o paciente é uma necessidade urgente.
Por que a IA conquistou adesão tão rápida
Na cardiologia, o contato constante com tecnologias como tomografia computadorizada, eletrocardiograma e ressonância magnética torna natural incorporar ferramentas de IA para medicina. A automação de laudos e prescrições libera tempo para orientações sobre prevenção, hábitos saudáveis e acompanhamento contínuo.
Na psiquiatria, consultas longas e ricas em detalhes exigem anotações precisas, mas a interrupção da conversa para digitar pode prejudicar a relação médico-paciente. A Voa funciona como uma “datilógrafa de confiança”, registrando informações completas enquanto o médico mantém contato visual e escuta ativa.
Impacto real na rotina médica
Os resultados vão além da praticidade, eles tocam diretamente na qualidade do cuidado:
“Com o tempo ganho na consulta, consigo orientar sobre mudanças no estilo de vida já no primeiro atendimento. Antes, isso ficava para o retorno.”
Dr. Fabio Sobrinho, cardiologista
“A Voa ofereceu uma experiência fluida e estável, sem gambiarras. Isso faz muita diferença para quem atende um alto volume de pacientes.”
Dr. Marcelo Amarante, psiquiatra
“Vejo a Voa como uma IA para fabricar tempo. E o tempo é o meu ativo mais caro. Criei modelos personalizados que agilizam ainda mais meu trabalho.”
Dr. Lucas Fantini, psiquiatra forense
O que outras especialidades podem aprender?
A inteligência artificial para saúde não é privilégio de uma ou outra área, ela é um recurso transversal, capaz de automatizar tarefas burocráticas e devolver tempo ao cuidado.
Em um cenário de transformação digital na medicina, estar aberto a testar soluções inovadoras é mais do que uma vantagem. A resistência pode significar perda de eficiência, qualidade e até competitividade.
3 passos para implementar IA na sua prática médica
- Comece com um objetivo claro: escolha uma tarefa repetitiva que mais consome seu tempo (como digitação de anamneses) e teste a automação nessa etapa.
- Adapte a ferramenta ao seu fluxo: personalize modelos e campos para que a tecnologia fale a sua “língua clínica” e gere valor desde o primeiro uso.
- Avalie e expanda: após perceber ganhos reais, amplie o uso da IA para outras tarefas, como geração de laudos e relatórios.
O futuro já chegou
A transformação digital na saúde está apenas começando. Hoje, psiquiatras e cardiologistas mostram que é possível aliar alta tecnologia e atendimento humanizado. E outras especialidades também já colhem os benefícios da Voa. A inovação está cada vez mais incorporada à rotina dos médicos mais atentos às transformações da saúde!
Veja na prática como psiquiatras e cardiologistas estão usando a Voa!
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🎥 Psiquiatria:
🎥 Cardiologia:
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Experimente a automação de registros clínicos com IA e descubra como é possível ter mais tempo para olhar nos olhos do paciente e oferecer atendimento humanizado desde a primeira consulta.
Campeãs da inovação: por que psiquiatria e cardiologia lideram uso da IA da Voa na prática clínica